Esquecer-me na imperfeição interminável do momento ilusório
Encontrar-me nos versos vivos e no sangue do que escrevo
Lembrar-me como a imagem de algo desejado e intenso
Deixar-me ser um eco tilintando no vento
Uma voz que por ser eterna não terá um nome e por ser efêmera beijará o instante labiando o próprio acaso
Não esqueça meu nome!